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Doidona por ti

Sou apaixonada Sou mãe galinha de 4 lindos pintainhos Adoro Música Adoro ler E gosto de escrever umas coisas e por isso criei este meu cantinho de desabafos!

Doidona por ti

Sou apaixonada Sou mãe galinha de 4 lindos pintainhos Adoro Música Adoro ler E gosto de escrever umas coisas e por isso criei este meu cantinho de desabafos!

Questão de uma mãe

Sendo mãe gosto de dar o exemplo aos meus filhos e ensinar a serem educados, pelo que quando interagem com outras pessoas seja em que contexto for eu pergunto sempre agradeceste? pediste por favor?  pois acho que são valores que nós enquanto pais temos que dar o exemplo.

Ora como eu talvez seja exagerada sempre com estas questões penso que tipo de exemplo dão os pais que quando eu vou deixar o meu filho mais novo à escola, encosto sempre para que ninguem tenha que parar por minha causa, mas há pais que param o carro no meio da estrada, para os miudos sairem do carro, e continuando a estorvar os outros ainda dão beijinhos e recadinhos e ainda os miudos vão calmamente à bagageira tirar a mochila e todos os restantes que estejam atrás que esperem (estamos a falar de uma rua estreita só com 1 sentido).

Pergunto eu que tipo de exemplo estas crianças têm quando os pais têm este tipo de comportamento ou sou só eu que estou a pensar mal?

Dois anos sem escrever

Bem e passaram 2 anos sem escrever nada no meu Blog, nem parece meu, eu que adoro escrever, mas este periodo tem sido tão conturbado que acabei por deixar para trás coisas que gosto de fazer.

Tenho muito a escrever pois todos os dias penso em coisas que quero compartilhar, por isso bora lá dar asas aos meus pensamentos 

Dia a dia

Bem isto de viver perto de Lisboa faz com que os niveis de stress diarios sejam diabolicos.

Viver em Sintra e trabalhar nos parques empresaiais de Oeiras é de doidos, construiram estes parques muito bem, mas rede de transportes publicos mal existem, acessos rodoviarios são fracos, um percurso que se faz em 15/20 minutos chega a demorar 50 minutos ou mais é vergonhoso, é um desgaste a todos os niveis.

Quem trabalhe no da Quinta da Fonte esses então coitados, estacionamento é uma luta diaria, as pessoas têm que chegar bem cedo se querem ter onde deixarem o carro, vergonhoso.

A Camara de Oeiras criou um transporte gratis, muito bem, mas para a estação de Paço de Arcos, ora quem mora na linha de Sintra tem que apanhar autocarro normal no Cacém, que por exemplo leva até ao Taguspark cerca de 35 minutos e depende da loucura do trânsito, dá uma volta dos diabos, quem anda de transportes não tem garantia de chegar a horas ao trabalho e no fim do dia ficam imenso tempo á espera na paragem.

Tudo isto na vida de uma pessoa que trabalha 8 horas por dia, mais a hora de almoço que está no emprego, mais o tempo de transporte, que tempo tem para poder ter vida pessoal????

E não estou a falar dos desgraçados que todos os dias atravessam as pontes para virem para esta zona de Oeiras, esses então as razões deles ainda são maiores.

Senhores que mandam, pensem nisso e criem condições para que as pessoas possam ir para os empregos e conseguirem ter alguma qualidade de vida, criem locais para as empresas mas também acessos e transportes.

 

De volta

De volta á escrita, após este interregno demasiado grande, 2 anos, que por circunstancias diversas me tem afastado de uma das coisas que gosto de fazer que é escrever.

Neste tempo a minha vida tem dado voltas e voltas, e o que posso dizer é que na soma de tudo, apesar das dificuldades e adversidades, é positiva.

Desde mudar de emprego a estar quase a mudar de casa, a perda do meu querido amor Gato Zico, tudo tem sido uma catadupa de emoções. 

Voltar ao meu cantinho é bom e espero poder proporcionar boas leituras 

 

 

 

O tempo

Nós estamos sempre a queixarmos porque o tempo passa depressa, mas quando estamos a trabalhar o tempo corre devagar, somos realmente estranhos, pois não é nada coerente esta questão, mas de facto quando estamos num trabalho que não nos dá prazer em fazer as 8 horas transformam-se em 16!

Tenho dias em que fico irritada comigo mesma, mas ultimamente tem sido assim!

Acho que ando a precisar de algo que me desafie e me faça este periodo nao parecer tão chatinho, gosto de coisas novas e que me façam pensar, que me tragam novo conhecimento, sinto mesmo falta disso....

 

 

 

Portugal e a natalidade

Muito se fala na natalidade, que estamos a ir cada vez pior, é certo que eu contribui bem pois com 4 filhos, cumpri bem o meu papel.

Mas o problema é muito grande, incentivos não os há...

A maioria das pessoas trabalha 8 horas por dia, em muitos casos o percurso para o trabalho leva mais uma hora para cada lado, resumindo os nossos filhos passam na escola, 10 horas por dia , que tempo de familia lhes conseguimos dar?

Como é obvio assim há medo em ter filhos, pois ter só por ter não é bem essa a vontade das pessoas.

Alem do mais ter uma criança, temos que logo á partida por nun infantário, nem toda a gente tem a sorte que eu tive, ter avós ao dispor, ora um infantário é um balurdio para quem ganhe ordenado minimo, não dá.

Depois somando a isto é tudo o que vem a seguir é sempre a somar e apoios são nulos.

Outro problema que a nossa sociedade tem, quando vais a contratar, ah é mulher tem filhos pequenos, logo vai faltar muito, e se descobrem que por algum motivo estás gravida no primeiro momento que possam...RUA

Mais outra que ouvi muito por inerencia da profissão, trabalhar em RH ouvimos cada uma que não se imagina, agora os pais alem dos dias obrigatorios de licença parental podem gozar mais 30 dias, comentário "olha mais um que vai dar mama ao filho".

Concluindo é assim que querem que a natalidade aumente?

Ora deixem-se de tretas a criem apoios decentes, se por exemplo os estabelecimentos de ensino desde os infantarios forem gratis, e com boas condições, e os horarios de trabalho serem mais flexiveis.

Indignada com a idignação

Não posso passar sem fazer comentário á indignação de várias pessoas ao "peido" do Salvador

Parece-me ver tanto pudor a uma coisa daquelas que sai a qualquer um, mas não o vejo em questões tão mais graves com as quais nos deparamos todos os dias.

Não consigo considerar como falta de respeito, pois afinal quem nunca fez uma "piada de caserna"

Enfim, há que ter bom humor

 

 

Familia de bombeiros

Com esta tragedia dos incendios e após ler e ouvir dizer que não se viram bombeiros por certos sitios, eu entendo que é dificl ás pessoas verem as suas coisas a arder, mas não podem culpabilizar os bombeiros, esses chegam quando podem e com os meios que possuem e que nem sempre são muitos.

 

Mas este meu post e como sou filha de bombeiro, mulher de bombeiro e eu mesma fui bombeira em tempos (no final dos anos 80), é para vos falar nos sentimentos de quem de perto sabe o que é ter alguem nosso a combater as chamas.

 

Neste momento os meus bombeiros da familia já não estão no activo, mas lembro me bem d como em miuda o meu pai ia para fogos, aqueles famosos fogos da serra de Sintra onde cheguei a estar dias sem o ver, e que o meu coração ficava apertado de o ver ir, e lembro-me de o ouvir contar historias quando chegava onde ele dizia que tinha estado em perigo.

O meu pai muitas vezes ia combater as chamas de noite, depois chegava a casa cedinho tomava o seu banho e lá ia ele trabalhar depois de uma noite sem dormir a bem da Humanidade, mas nesse época não havia por parte da sua entidade, que era uma grande emprsa nacional da altura, sensibilidade para que os seus funcionários que tivessem esta "ocupação extra" pudessem ir ajudar quem precisava.

Quando eu mesma pude viver a experiencia de estar lá na frente a combater ntão aí pude ver a adrenalina que temos e que tmos forças vindas não sabemos bem de onde para andar kilometros com coisas ás costas, num calor infernal, e e nem temos tempo para pensar que há perigo, queremos é salvar, e queremos salvar de forma voluntária, sem pedir nada em troca, vem de dentro este sentimento e esta força de querer fazer...

 

Por isso digo aos nossos Bombeiros Voluntários e suas familias um enorme bem haja pelo serviço que é feito a BEM DA HUMANIDADE

Leituras #2 - Trilogia O Século - O Inverno do Mundo

 

O-Inverno-do-Mundo.jpg

 

Neste 2º livro da triologia, retomamos a história e temos a segunda geração das cinco famílias que ficamos a conhecer no livro anterior, e temos desde a ascensão do Terceiro Reich, através da Guerra Civil de Espanha, durante a luta feroz entre os Aliados e as potências do Eixo, o Holocausto, o começo da era atómica inaugurada em Hiroxima e Nagasáqui, até ao início da Guerra Fria. 

 

Gostei de conhecer a 2ª geração das familias, e ao longo da historia podemos sentir a intensidade dos acontecimentos da época, que são revoltantes, mas que ao ver a garra com que lutam faz com que as muitas paginas do livro sejam de uma intensidade constante.

 

A emoção continua ao rubro para a leitura do ultimo livro, mas ao mesmo tempo já com a nostalgia de pensar que estou quase a acabar 

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