Sou apaixonada
Sou mãe galinha de 4 lindos pintainhos
Adoro Música
Adoro ler
E gosto de escrever umas coisas e por isso criei este meu cantinho de desabafos!
Sou apaixonada
Sou mãe galinha de 4 lindos pintainhos
Adoro Música
Adoro ler
E gosto de escrever umas coisas e por isso criei este meu cantinho de desabafos!
Muito se fala na natalidade, que estamos a ir cada vez pior, é certo que eu contribui bem pois com 4 filhos, cumpri bem o meu papel.
Mas o problema é muito grande, incentivos não os há...
A maioria das pessoas trabalha 8 horas por dia, em muitos casos o percurso para o trabalho leva mais uma hora para cada lado, resumindo os nossos filhos passam na escola, 10 horas por dia , que tempo de familia lhes conseguimos dar?
Como é obvio assim há medo em ter filhos, pois ter só por ter não é bem essa a vontade das pessoas.
Alem do mais ter uma criança, temos que logo á partida por nun infantário, nem toda a gente tem a sorte que eu tive, ter avós ao dispor, ora um infantário é um balurdio para quem ganhe ordenado minimo, não dá.
Depois somando a isto é tudo o que vem a seguir é sempre a somar e apoios são nulos.
Outro problema que a nossa sociedade tem, quando vais a contratar, ah é mulher tem filhos pequenos, logo vai faltar muito, e se descobrem que por algum motivo estás gravida no primeiro momento que possam...RUA
Mais outra que ouvi muito por inerencia da profissão, trabalhar em RH ouvimos cada uma que não se imagina, agora os pais alem dos dias obrigatorios de licença parental podem gozar mais 30 dias, comentário "olha mais um que vai dar mama ao filho".
Concluindo é assim que querem que a natalidade aumente?
Ora deixem-se de tretas a criem apoios decentes, se por exemplo os estabelecimentos de ensino desde os infantarios forem gratis, e com boas condições, e os horarios de trabalho serem mais flexiveis.
Com esta tragedia dos incendios e após ler e ouvir dizer que não se viram bombeiros por certos sitios, eu entendo que é dificl ás pessoas verem as suas coisas a arder, mas não podem culpabilizar os bombeiros, esses chegam quando podem e com os meios que possuem e que nem sempre são muitos.
Mas este meu post e como sou filha de bombeiro, mulher de bombeiro e eu mesma fui bombeira em tempos (no final dos anos 80), é para vos falar nos sentimentos de quem de perto sabe o que é ter alguem nosso a combater as chamas.
Neste momento os meus bombeiros da familia já não estão no activo, mas lembro me bem d como em miuda o meu pai ia para fogos, aqueles famosos fogos da serra de Sintra onde cheguei a estar dias sem o ver, e que o meu coração ficava apertado de o ver ir, e lembro-me de o ouvir contar historias quando chegava onde ele dizia que tinha estado em perigo.
O meu pai muitas vezes ia combater as chamas de noite, depois chegava a casa cedinho tomava o seu banho e lá ia ele trabalhar depois de uma noite sem dormir a bem da Humanidade, mas nesse época não havia por parte da sua entidade, que era uma grande emprsa nacional da altura, sensibilidade para que os seus funcionários que tivessem esta "ocupação extra" pudessem ir ajudar quem precisava.
Quando eu mesma pude viver a experiencia de estar lá na frente a combater ntão aí pude ver a adrenalina que temos e que tmos forças vindas não sabemos bem de onde para andar kilometros com coisas ás costas, num calor infernal, e e nem temos tempo para pensar que há perigo, queremos é salvar, e queremos salvar de forma voluntária, sem pedir nada em troca, vem de dentro este sentimento e esta força de querer fazer...
Por isso digo aos nossos Bombeiros Voluntários e suas familias um enorme bem haja pelo serviço que é feito a BEM DA HUMANIDADE
Como não podia deixar de ser lá fomos nós á Feira do Livro
Muito calor, muita gente, e muitos livros, o pior é orçamento para a leitura...
Mas ainda assim comprei 6 livros, tudo coisas em conta, todos escolheram um livro, o meu mais novo escolheu um livro de poesia de Alberto Caeiro, perguntamos mas tu gostas, e diz ele são poemas e eu gosto de ler poemas, ora temos um miudo de 9 anos cheio de vontade de ler poesia.
Depois desta passeata e como a fome apertava fomos ao Great American Disaster, que é logo ali e todos gostamos de lá ir, é muito fixe a sensação de estar num filme dos anos 50.
Hoje lá fomos á praia, já tinhamos ido um bocadito ao final do dia na 4ª feira, mas hoje fizemos a manhã de praia.
Fomos para a Poça (Estoril), estava fantastico, bandeira verde, a agua claro que não está quente, mas está optima para uns belos duns mergulhos e dar umas braçadas.
Esta praia é pequena, mas agradável, apesar de nós preferirmos praias de grandes areais, mas esta é das mais proximas de casa a que mais gostamos.
Claro que hoje quando apareceu o vendedor das Bolas de Berlim lá tive que fazer um sacrificio e lá comi uma , sabe tão bem comer a bela da bola na praia.
Ontem fui fazer umas comprinhas aqui ao Pingo Doce da esquina e como tenho andado pensativa pois apesar de ter arranjado emprego a coisa não é bem o mar de rosas, sei que é há pouco tempo, que deve ser da habituação, mas tem lá duas fulanas que não me receberam bem e fazem mesmo para que eu me sinta mal, como diria o meu marido é bullyng, mas enfim, temos que nos aguentar e ir engolindo o sapo mesmo que ao final do dia se venha com a lagrima no olho.
Adiante
Perdida nos meus pensamentos nas compras começo a olhar para as pessoas, pois tenho medo que elas vejam este meu desconforto quando olham para mim, ando triste, sinto-me triste, e pior sinto-me triste por não conseguir superar as expectativas da minha familia.
Ao olhar as pessoas também vejo que existe uma maioria de pessoas que têm o mesmo olhar que eu, ou até pior, as pessoas andam tristes, deprimidas pois a vida é tão complicada que é dificil ser feliz.
Claro que há as nossas felicidades pessoais, mas para que as consigamos viver em pleno como felicidades que são precisamos de paz de espirito em tudo o resto que nos rodeia.
Penso que as pessoas são exploradas demais e não conseguem ter tempo de qualidade para poderem ser felizes nem terem objectivos de construirem algo.
Como podem ver estou confusa, mas acima de tudo quero ser feliz e poder proporcionar á minha familia quando olham para mim um sentimento de felicidade!
Desde Setembro que tenho Bimby e desde então descobri que cozinhar pode mesmo ser um prazer!
O meu marido já me tinha há muito tempo posto o bichinho da cozinha, pois ele ama cozinhar, mas havia certas coisas que eu nem pensar que iria fazer, e ainda pior nem pensava em sequer ter qualquer robot de cozinha!
Mas no dia em que vimos a demonstração apaixonamo-nos e lá temos mais uma ajuda em casa, bem eu nas minhas explorações a querer fazer coisas novas, além de que há coisas que o poder fazer em casa são uma mais valia economica, saudavel e afins.
Com tudo isto tem sido muito agradavel e tenho feito imensas coisas boas e além disso uma forma de me entregar a qualquer coisa e esquecer o momento menos bom que estava a atravessar.
Aqui fica um bocadinho das minhas bimbices...espero que gostem
E porque hoje é Sábado depois de uma manhã agitada de arrumações, almoço em familia, agora chegou a hora de me vir sentar um bocadito no sofá de computador no colo e dar uns passeios virtuais.
Acho que vou ver se arranjo um filmito para ver com os meus amores e ter um resto de dia bem tranquilo no aconchego da minha casinha em familia, que sabe sempre super bem.
Bolas que os ultimos dias têm sido bem cansativos, casa, familia, trabalho e as coisas da faculdade...mas essa a ver se é este semestre que a coisa acaba....
Sinto-me a ficar sem forças, e tenho dias em que me apetece desistir da faculdade, de não ir trabalhar e ficar enfiada numa toca, mas depois penso não é isso a solução e lá vou empurrando a coisa, melhor ou pior mas lá vai, mas francamente tenho medo, medo de cair de exaustão e depois medo de não conseguir arribar, aí preciso de coragem!
"Os primogénitos são ambiciosos, os filhos do meio são "socialões" e os mais novos são charmosos, mas irresponsáveis."
Fiquei a pensar se nos meus é assim, terá alguma verdade, é certo, mas também depende das idades que eles estão agora, mas até eu e o meu irmão é assim, ele tem os dons dos do meio e dos mais novos!
Não me canso de ver casas com varanda colonial, sou apaixonada por ver uma varanda assim com uma coisa simples mas confortavél, onde eu pudesse me sentar a ler um livro a ouvir os meus filhos a brincar e um dia mais tarde os seus filhos.
É um sonho que adorava que se tornasse real, gostava de poder ter uma melhor qualidade de vida, pois é esse o desejo que temos quando somos jovens e começamos a trabalhar e achamos que quando chegamos aos 40 que a nossa vida já se encontra num nivel de estabilidade que nos permitiria ter outro genero de vida.